Na última aula (04/09), o professor pediu para que todos os grupos fizessem um certificado naquele momento. O certificado feito pelo grupo ficou desta forma:
...totalmente errado! Depois disso o professor pediu para que fosse feita uma análise diplomática do certificado "criado" a partir do texto "Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documento de arquivo" da Heloísa Belloto. Começamos a análise... Segundo Belloto, o certificado é o "documento diplomático testemunhal comprobatório, descendente, notarial ou não. Declaração que garante a veracidade de um fato, de um estado de coisas."
Verificando os elementos inválidos ou ausentes do certificado, temos:
Protocolo Inicial:
...totalmente errado! Depois disso o professor pediu para que fosse feita uma análise diplomática do certificado "criado" a partir do texto "Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documento de arquivo" da Heloísa Belloto. Começamos a análise... Segundo Belloto, o certificado é o "documento diplomático testemunhal comprobatório, descendente, notarial ou não. Declaração que garante a veracidade de um fato, de um estado de coisas."
Verificando os elementos inválidos ou ausentes do certificado, temos:
Protocolo Inicial:
- Timbre do emissor - Não há timbre no certificado;
- Título - Está incompleto, pois só está escrito "certificado", mas certificado de quê?
Texto: O texto é inválido. Na verdade este começo ("Às 18:00 horas do dia...") lembra uma ata de reunião... nada a ver com o texto de um certificado.
Protocolo Final:
- Data tópica: No certificado há a data tópica: "Brasília";
- Data cronológica: Também está certinho: "04 de setembro de 2009";
- Assinatura, nome e titulação da pessoa ou entidade responsável: É inválida, porque a titulação da pessoa que assina é incompatível com a competência de validar um certificado.
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